Alunos da FGV EPPG, em Brasília, ficam em 1º lugar no desafio Hackathon do Banco do Brasil
Dia 23 de novembro, os alunos da Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG) de Brasília, ganharam o primeiro lugar em um desafio do Banco do Brasil, Hackathon do BB. O projeto, executado pela equipe da Capital Consultoria Júnior, foi recebido com grande elogio pela banca avaliadora, culminando em uma vitória significativa. O primeiro lugar foi acompanhado de um prêmio de cinco mil reais, uma conquista que destinaram à empresa júnior.
A Capital Consultoria Júnior participou do Hackathon do BB asset com o desafio “Como tornar a educação financeira e o atendimento de investimentos ainda mais atrativa e inovadora para jovens”, no evento BB Digital Week 2023, promovido pelo Banco do Brasil.
A Entidade Estudantil
A Capital é uma empresa júnior de consultoria que atua na área de Administração de empresas e Políticas Públicas e Governo, com foco no oferecimento de serviços voltados para entidades do primeiro e terceiro setor.
A empresa foi fundada por alunos da graduação em Administração Pública da Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG), em Brasília, e é formada por jovens comprometidos com a Diversidade, Responsabilidade, Eficiência e Cooperação em prol do objetivo de causar impactos positivos na sociedade.
O desafio
A Capital Consultoria Júnior participou do Hackathon do BB Asset no desafio “Como tornar a educação financeira e o atendimento de investimentos ainda mais atrativa e inovadora para jovens”, no evento BB Digital Week 2023, promovido pelo Banco do Brasil. O Desafio BB Asset representa uma convocação estratégica para o engajamento de jovens talentos no âmbito das finanças e investimentos, com um foco que transcende a mera capacidade técnica. O desafio de criar um Produto Mínimo Viável (MVP) que solucione o tema desafio, visava estimular a concepção de ideias que sejam factíveis e mensuráveis, ao mesmo tempo que desafia os participantes a pensarem fora da caixa, propondo algo genuinamente transformador para o setor, almejando a introdução de novas dinâmicas no mercado financeiro.
Nessa linha, o projeto proposto desafiava os participantes a refletir e a propor métodos pelos quais a educação financeira e a compreensão dos mecanismos de investimento possam se tornar mais do que conceitos abstratos, os quais devem conter elementos atrativos e envolventes, particularmente adaptados às necessidades e ao estilo de vida da geração emergente. Assim, a proposta central do desafio foi desenvolver estratégias inéditas que promovam experiências financeiras enriquecedoras, fomentando a literacia financeira e a habilidade de investimento entre os jovens. O intuito era identificar e implementar soluções que não apenas sejam exequíveis e inovadoras, mas que também possuam um impacto econômico e social significativo, ressoando positivamente na vida financeira dos jovens brasileiros.
Para tanto, foi solicitado nesse desafio de 40 dias que contemplou oficinas para a elaboração do projeto no Banco do Brasil junto a Concentro (Federação de Empresas Juniores do Distrito Federal) a entrega da versão parcial e final da proposta, além de uma apresentação correspondendo ao pitch final.
O projeto
A empresa júnior propôs um projeto em que o objetivo central foi desenvolver um Produto Mínimo Viável (MVP) que transforme a educação financeira em uma experiência envolvente e prática, facilitando o entendimento e a aplicação de conceitos financeiros no dia a dia. Assim, foi proposto que esse seja uma landing page precursora de uma plataforma educacional sobre finanças e investimentos, destinada ao público jovem, entre 18 a 39 anos, que use elementos de gamificação e vídeos interativos.
A gamificação é estratégica para reter a atenção dos usuários e incentivá-los a progredir no aprendizado, enquanto as ferramentas de gerenciamento financeiro pessoal visam equipá-los com habilidades essenciais para uma gestão eficaz de recursos.
Resultado
O sucesso foi resultado de uma dedicação intensa de 40 dias, enfrentando desafios inúmeros, os quais transcendem a mera execução de tarefas. Os alunos adotaram o método de Design Thinking, que os permitiu estruturar o processo de forma inovadora e eficaz, apoiando-nos em pesquisas aprofundadas.
Essa jornada foi enriquecida pela orientação do coordenador de pesquisa, que os guiou com insights cruciais, e pela assistência do Professor Ricardo Ken. Além disso, houve a colaboração de Rodrigo Alvarenga, que instruiu eles sobre como desenvolver um MVP (Produto Mínimo Viável) realista e eficiente.
Representando a empresa, o diretor Financeiro, Thiago Zanata falou que “trabalhar em um projeto para uma organização do calibre do Banco do Brasil foi uma experiência engrandecedora. Cada etapa do processo nos proporcionou aprendizados valiosos, não apenas no aspecto técnico, mas também no desenvolvimento de habilidades interpessoais e na capacidade de adaptação a desafios complexos. Esta experiência reafirmou nosso compromisso com a excelência e a inovação, e nos preparou ainda mais para futuros projetos ambiciosos”.
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