A FGV Arte, espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getulio Vargas, inaugura sua segunda exposição, intitulada Brasília, a arte da democracia, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, na sexta-feira, 12 de abril de 2024, às 18h.
Com aproximadamente 180 itens de cerca de 80 artistas [nomes abaixo], incluindo documentos, como o diploma de candango – conferido aos operários que levantaram a nova cidade, por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil, de 1955 a 1961, responsável pela construção de Brasília e a transferência do poder do Rio de Janeiro para o planalto central –; o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa; e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK.
Em exibição, trabalhos de artistas contemporâneos como Cildo Meireles, Vik Muniz, Rosângela Rennó, Anna Maria Maiolino, Carlos Zilio, Jonathas de Andrade, Daiara Tukano, Adriana Kariú, Xadalu, Pedro Motta, Bené Fonteles; fotos de Evandro Teixiera, Milton Guran, Leonardo Finotti, Orlando Brito, Ricardo Stuckert, Joaquim Paiva; livros de Elio Gaspari, Nicolas Behr e Raúl Antelo [sobre Maria Martins e Duchamp]; mobiliário de Oscar Niemeyer, Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi, Zanine Caldas, Bernardo Figueiredo; obras de nomes consagrados como Maria Martins, Marcel Duchamp, Guignard, Mary Vieira, Ceschiatti e Rubem Valentim; uma fotoinstalação, com 32 imagens geradas por IA, 10 textos e objetos de Christus Nóbrega, que reimagina utopicamente os personagens e o processo de edificação da capital federal.
Horários de funcionamento:
De terça a sexta, das 10h às 20h.
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
A coletiva está aberta ao público até 14 de julho de 2024.