FGV Câmara comemora 20 anos com nova diretoria

Em 2022, a Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getulio Vargas comemora 20 anos. Este período foi marcado pela publicação de Leis e normativas que contribuíram para a expansão da utilização dos métodos adequados de conflitos no Brasil, como a Resolução n. 125 do Conselho Nacional de Justiça, Código de Processo Civil, Lei de Mediação e a reforma da Lei da Arbitragem.
O ordenamento jurídico brasileiro reconhece e aposta na mediação e na arbitragem para tratar os litígios por meio de abordagens mais apropriadas, assim como para prevenir e diminuir a judicialização no país.
Ao longo desses anos, a FGV Câmara conquistou um importante reconhecimento no mercado público e privado, notadamente com a solução de disputas que envolvem a Administração Pública, setores regulados e conflitos empresariais. A Câmara conta com um corpo permanente de profissionais de diversas áreas técnicas, assim como professores das escolas de Direito, Economia e Administração da própria instituição.
Além da tradição institucional, a Câmara passa por modernizações, seguindo a política de privacidade e proteção de dados pessoais da FGV e utilizando protocolos rígidos de segurança da informação. Desde 2020, 100% dos procedimentos arbitrais tramitam de forma totalmente eletrônica.
Em fevereiro de 2022, assumiu o cargo de diretora executiva, a dra. Juliana Loss, notável especialista da área que congrega um histórico prático de casos muito relevantes com uma formação acadêmica robusta na área. A nova Diretoria conta com uma agenda arrojada que inclui: fortalecer o relacionamento com os clientes; desenvolver novas parcerias, atualizar o regulamento e dar início a novos projetos de produção de conhecimento em arbitragem e mediação.
As expectativas para o crescimento do mercado da mediação e arbitragem nos próximos anos são bastante otimistas. A assinatura da Convenção de Singapura pelo Brasil; a publicação de pesquisas empíricas relevantes que atestam os benefícios e ganhos dos métodos adequados de solução dos conflitos para todos os envolvidos; a maior atenção das empresas com a redução de contingências judiciais; o interesse e o apoio das instituições na redução da judicialização no país são alguns dos fatores que contribuem para este cenário prospectivo bastante promissor.
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