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FGV incentiva empreendedorismo de alunos, afirma professor da EAESP

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Uma parcela importante dos jovens que iniciam hoje um pequeno negócio no Brasil saiu de instituições que investem no empreendedorismo como disciplina fixa da grade curricular. Como exemplo disso, a Fundação Getulio Vargas vem introduzindo o tema e incentivando seus alunos na criação de start-ups ? uma estratégia já bastante comum entre escolas norte-americanas e europeias.
 

Segundo o coordenador de projetos do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV (GVCenn) Renê Rodrigues, em entrevista ao jornal Estadão, ?o empreendedorismo tornou-se objeto de inspiração dos alunos do exterior nas décadas de 70 e 80, com o surgimento daqueles nomes que vieram do Vale do Silício. Mas isso chegou ao Brasil a partir do ano 2000?.
 

Renê ainda ressalta que boa parte dos alunos formados na Fundação caminha para a criação de uma nova empresa. ?Alunos da FGV já saem empreendendo ou vão empreender em coisa de dois anos. As principais escolas perceberam que deveriam deixar a formação de quadro de alta gerência para formarem pessoas que iriam criar novos empregos?, afirma o professor.