O presidente da FGV, Carlos Ivan Simonsen Leal, recebeu no dia 29 de novembro, uma delegação composta por diretores da Chinese Academy of Social Sciences (CASS), o maior think tank chinês. O encontro foi organizado pela Diretoria Internacional da FGV e contou, ainda, com participações da FGV Energia e do FGV IBRE.

A reunião buscou aproximar visões sobre os desafios da governança global por meio de um produtivo debate baseado nas perspectivas brasileiras e chinesas sobre a ordem internacional e a importância da cooperação bilateral para o desenvolvimento das duas nações. Perspectivas sobre o potencial de cooperação no setor da energia, em especial, em temas ligados à transição energética também foram abordados.

Brasil e China possuem características econômicas, políticas e filosóficas muito distintas, porém os desafios do futuro são desafios globais e envolvem um mesmo questionamento: como gerar prosperidade e desenvolvimento econômico e social em um mundo transformado pela digitalização, pela transição energética e por desconfianças de ordem geopolítica que afetam os fluxos comercias e as cadeias globais de valor?

A FGV e a CASS são instituições únicas em seus países e buscarão desenvolver cada vez mais projetos conjuntos que potencializem a construção de conhecimento nos temas disruptivos do século XXI.

Participaram da reunião, pela FGV, o presidente Carlos Ivan Simonsen Leal, o diretor internacional, Marlos Lima, o diretor da FGV Energia, Carlos Quintella, o gerente internacional, Klaus Stier, o pesquisador do IBRE, Fernando Veloso, e a pesquisadora da FGV Energia, Luiza Guitarrari.

Pela CASS, participaram o Diretor-Geral de Cooperação Internacional, Wang Lei, a diretora do Departamento de Governança Global, Ren Lin, a vice-diretora do Departamento de Commodities Internacionais, Tian Huifang, e o pesquisador Peng Bo.