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Fundação Getulio Vargas firma parceria com Biblioteca Nacional

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A FGV Projetos assinou nesta quarta-feira, 23 de janeiro, um contrato com a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) para elaborar e implantar melhores práticas de gestão, além de desenvolver ferramentas de planejamento e modernização administrativa da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. As ações terão como desdobramento o Plano Diretor para nortear usos e ocupações do edifício sede da biblioteca e de seu novo prédio, localizado na zona portuária da cidade.
 

Durante a assinatura, o presidente da FBN, Galeno Amorim, ressaltou que o contexto atual é de desafios de modernização, inovação, enfrentamento das questões estruturais e preparação para os próximos 200 anos da FBN. ?A FGV, junto com o nosso pessoal, construirá um Plano Diretor que olhe para o futuro e que prepare a instituição para um novo momento. Por isso, a chegada da FGV se dá em uma excelente hora e, como sempre, mostra a que veio, nos ajudando a enxergar, enfrentar e monitorar as demandas deste momento. Esta parceria será um divisor de águas?, afirmou Amorim.
 

O vice-presidente da FGV, Sergio Quintella, reforçou a importância da Biblioteca Nacional e as evoluções acentuadas pelas quais bibliotecas do mundo inteiro estão passando, enfrentando desafios para realizarem sua modernização frente às novas tecnologias da informação.
 

Segundo Quintella, a Fundação está associada a grandes projetos e a FGV Projetos tem realizado vários deles nos últimos anos ? no âmbito dos Três Poderes e em todos os níveis da federação ? e partilhado do momento de modernização em todo o país. Durante a assinatura do contrato, dirigindo-se ao presidente da FBN, disse: ?Agradeço, em nome da FGV, a confiança que o senhor está demonstrando e que as empresas públicas e privadas também têm nos dado. A FGV está aqui para ajudar?.
 

Além de Galeno Amorim e Sergio Quintella, participaram da assinatura do contrato na Biblioteca Nacional, acompanhados por suas equipes técnicas, o diretor da FGV Projetos, Cesar Cunha Campos, a superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Maria Cristina Lodi, e o presidente da Fundação Miguel de Cervantes, Claudio Aguiar.