Seminário na Firjan discute crise global e implicações para o Brasil

Na última sexta-feira, A FGV realizou o seminário ?A crise global e as implicações para o Brasil?, com o objetivo de discutir o cenário externo, a visão do setor privado e o Risco País.
Participaram do encontro o diretor do Centro de Economia Mundial, Carlos Langoni, o vice-presidente da Fundação, Sergio Quintella, e João Carlos de Luca, do Comitê de Cooperação Empresarial ? representando a FGV ? além do presidente da FIRJAN , Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, do economista chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, chefe de redação do Valor Econômico S.A, Heloísa Magalhães, o diretor financeiro Petrobras, Almir Barbassa, o diretor financeiro da Vale, Tito Martins, o diretor de Política Monetária Aldo Mendes, Banco Central a presidente no Brasil e Diretora Geral no Cone Sul Standard & Poor?s Regina Nunes, e o diretor de ratings soberanos para Europa da agência de classificação de risco Standard & Poor's, Moritz Kraemer.
?Continuo acreditando que a saída não é o setor público. Ele não tem capacidade para sustentar seus projetos. E o setor privado está pronto para investir. Precisa só de um nível de incerteza menor e de um ambiente regulatório mais amistoso. Podemos ter, sim, uma onda de privatizações e concessões para o setor privado, que poderia rapidamente alavancar os investimentos e modernizar a infraestrutura do país?, afirmou Langoni.
De acordo com análises dos economistas, o cenário de recessão mundial deverá durar pelo menos uma década, e os países da Ásia, em especial a China, serão os únicos a apresentar índices de crescimento consideráveis
O seminário ?A crise global e as implicações para o Brasil? aconteceu de 8h30 a 12h30, na sede da Firjan.
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