EAESP e CNI revelam entraves à competitividade das exportações brasileiras
Apesar de ainda ser uma das 10 maiores economias globais e possuir uma indústria diversificada, as exportações brasileiras de bens e serviços ainda respondem apenas por 12% do PIB contra 30% da média mundial, situação que se manteve estável nos últimos 14 anos, segundo o Banco Mundial.

O Centro de Excelência em Logística e Supply Chain (GVcelog) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (EAESP) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) concluíram a pesquisa ?Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras?, em que elencaram os principais entraves para competitividade das exportações brasileiras.
Apesar de ainda ser uma das 10 maiores economias globais e possuir uma indústria diversificada, as exportações brasileiras de bens e serviços ainda respondem apenas por 12% do PIB contra 30% da média mundial, situação que se manteve estável nos últimos 14 anos, segundo o Banco Mundial.
A pesquisa avaliou 847 empresas, de diversos portes ? sobretudo pequenas e médias companhias ? em todas as regiões do país. Apesar de variar de região para região, entre os principais obstáculos às exportações, destacam-se o custo do transporte, as elevadas tarifas cobradas por portos e aeroportos e o excesso e a complexidade da legislação que regula a exportação.
Os resultados da pesquisa estão disponíveis em uma plataforma online que utiliza novas tecnologias de visualizações dinâmicas e oferece plena interação com o usuário, possibilitando consulta a detalhes e recortes específicos.
Para conferir a pesquisa na íntegra, clique aqui.
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