IACE registra quinta alta consecutiva
Dos oito componentes, cinco contribuíram positivamente para o avanço do indicador no mês: as taxas de juros de SWAP 360; os Índices de Expectativas da Indústria, de Serviços e do Consumidor; e o IBOVESPA.

Divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE) e pelo The Conference Board (TCB), o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil, subiu 2,0% em junho, alcançando 96,1 pontos. Esta é a quinta alta consecutiva do índice, seguindo-se das altas de 2,8%, em maio, e de 0,9%, em abril. Dos oito componentes, cinco contribuíram positivamente para o avanço do indicador no mês: as taxas de juros de SWAP 360; os Índices de Expectativas da Indústria, de Serviços e do Consumidor; e o IBOVESPA.
Em contrapartida, o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, também elaborado pelo IBRE e pelo TCB, que mensura as condições econômicas correntes do país, recuou em junho, ao variar -0,1%, atingindo 98,1 pontos. O indicador revisado agora apresenta uma alta de 0,3%, em maio, e queda de 0,1%, em abril.
?Todos os indicadores de expectativas que fazem parte do IACE continuaram sua trajetória de elevação em junho, sinalizando uma potencial reversão do ciclo econômico ao longo do segundo semestre. Entretanto, o ICCE continuou oscilando em torno de zero pelo quarto mês seguido, mostrando que essa reversão não é imediata e está condicionada à definição do ambiente político necessário para a melhora efetiva dos fundamentos econômicos?, afirma Paulo Picchetti, economista do IBRE.
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